Na quinta-feira passada, dia 01/03, o pastor e deputado
federal Marco Feliciano fez um pronunciamento no plenário da Câmara dos
Deputados pedindo que o Ministério Público (MP) e a Polícia Federal (PF)
tomem providências contra as ameaças e ofensas que grupos ligados ao
movimento homossexual tem feito nas redes sociais contra o pastor Silas
Malafaia.
O Deputado afirmou que as ameaças
acontecem porque o pastor Silas se posiciona “em defesa da família, do
Evangelho de Jesus e do respeito do cidadão, que pretende educar seus
filhos de um modo que se coadune com o que a grande maioria do povo
brasileiro pensa e age”.
Marco Feliciano também citou
o procurador Jefferson Aparecido Dias, responsável por uma ação no MP
contra o pastor Silas, que pede que este se retrate por suposta
incitação ao ódio feita durante o programa Vitória em Cristo. Na
ocasião, o pastor Malafaia cobrou atitudes dos representantes da Igreja
Católica em relação à profanação dos símbolos do catolicismo durante a
Parada Gay em São Paulo.
O deputado pediu ao procurador que leve
em consideração a questão cultural, pois Silas Malafaia, que é carioca,
usou termos que no Estado do Rio de Janeiro, são comuns e não
pejorativos.
Marco Feliciano ressaltou que sua
intervenção no caso não aconteceu a pedido do pastor Silas Malafaia, mas
sim por se tratar de um dever seu como cidadão. “O Pastor Silas, não
pediu para que eu interviesse, mas diz a lei que qualquer um do povo
pode, mas a autoridade constituída deve tomar providencias quando tem
conhecimento de um fato tido como lícito pelas nossas leis, e antes que
aconteça alguma agressão, e venhamos a lamentar pela integridade de tão
importante homem de comunicação Evangelística”.
Confira abaixo o pronunciamento do pastor e deputado federal Marco Feliciano na íntegra:
Uso desta tribuna para ensejar
esforços no sentido de que as autoridades do Ministério Público e da
Polícia Federal venham a identificar e tomar as devidas providencias
quanto a grupos de pessoas que de forma sistemática e organizada através
dos instrumentos de relacionamentos sociais, exemplo Twitter, Orkut,
Facebook, enfim, a internet de um modo geral, grupos esses que se
intitulam GLSBT, proferindo ameaças ao Pastor Silas Malafaia, por suas
atitudes em defesa da família, do Evangelho de Jesus e do respeito do
cidadão, que pretende educar seus filhos de um modo que se coadune com o
que a grande maioria do povo brasileiro pensa e age. Peço ao Senhor
Procurador Regional dos Direitos do Cidadão, em São Paulo, Dr. Jefferson
Aparecido Dias, que instaurou inquérito civil, no Ministério Público,
que análise expressões usadas pelo Pastor Silas Malafaia em seu programa
Vitória em Cristo, são populares no Rio de Janeiro e não são
pejorativos, mas apenas força de expressão enfatizando um pensamento,
pois se sentiu indignado com o vilipendio de símbolos católicos por
parte de alguns participantes da chamada Parada Gay, ele simplesmente
conclamou a Igreja Católica a “Entrar de Pau em cima desses caras”, e
também “ baixar um porrete em cima, para esses caras aprenderem” ,
afirmou o Pastor durante o programa, para que fossem tomadas medidas
judiciais cabíveis.
Não é da índole de qualquer Pastor,
principalmente do quilate do Pastor Silas Malafaia, ter intenção de
ofender quem quer que seja, mas sabemos que num programa onde se luta
com forças sobrenaturais é comum os ânimos estarem aquecidos.
Se esse Senhor, que representa os
movimentos ABGLBT, realmente for intencionado no sentido de apaziguar
ânimos, deveria orientar seus seguidores a não proferir ofensas e
ameaças de morte através das redes sociais.
Não vejo nas palavras usadas pelo
Pastor Silas Malafaia, nada mais do que se usa em conversas coloquiais
sem a meu ver constituir qualquer traço de Homofobia.
O Pastor Silas, não pediu para que
eu interviesse, mas diz a lei que qualquer um do povo pode, mas a
autoridade constituída deve tomar providencias quando tem conhecimento
de um fato tido como lícito pelas nossas leis, e antes que aconteça
alguma agressão, e venhamos a lamentar pela integridade de tão
importante homem de comunicação Evangelística, é mister que alguma coisa
se faça. Enviarei ofício ao Ministério Público e Polícia Federal, para,
se for o caso, iniciarmos procedimentos investigatórios cabíveis,
visando proteger a integridade do nosso irmão em Cristo.
Muito Obrigado!
Pastor Marco Feliciano
Deputado Federal PSC-SP
Fonte: Gospel+
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