Há
alguns anos em muitos paises ao redor do mundo, agora também no Brasil
há um clamor a favor da união homossexual. Passeatas são feitas,
impressa escrita, falada e televisada apoia, os politicos apoiam.
Alguns setores da população rejeita outros aceitam. Religiosos de todos os seguimentos opinam a favor ou contra.
Mas
o que realmente tem valor é aquilo que a Bíblia diz, pois ela é regra
de fé para o Cristianismo, e também é base para as leis de quase todas a
nações. Interessante também declarar que o livro sagrado islâmico
possui porções da Bíblia, ou seja, nem mesmo Maomé conseguiu escrever
algo sem a Bíblia.
Quando
se fala de união homoafetiva não podemos deixar que um sentimento de
desprezo ou preconceito venha ser a base de nossa apologia, mas sim a
Bíblia.
O
cristianismo bíblico não é e não possue ódio contra os homossexuais,
mas é contra a prática homossexual, pois esta fere os princípios
sagrados.
Observe o que diz a Bíblia:
“Com homem não te deitarás, como se fosse mulher; abominação é.” (Levítico 18:22)
“Por isso deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e unir-se-á a sua mulher.” (Marcos 10:7)
“Porém, desde o princípio da criação, Deus os fez macho e fêmea.” (Marcos 10:6)
“Não sabeis que os injustos não hão de herdar o reino de Deus? Não
erreis; nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os
efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os
bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de Deus …
E é o que alguns têm sido.” (I Coríntios 6: 9-11)
No
Brasil, embora o STF tenha aprovado a união homoafetiva, muitos
juristas teem questionado a ilegalidade e incosntitucionalidade desta
decisão.
Caio Mário da Silva Pereira diz : “ …quando o objeto é ilícito ou impossível, o ato é nulo; mas se inexiste o objeto, será inexistente o ato.
Pode, ainda, a inexistência provir por falta de um pressuposto daquele
ato, como se dá por exemplo, com o casamento, que pões na diversidade
dos sexos um requisite fundamental. Nenhumalei declara que o matrimônio
de duas pessoas do mesmo sexo é ineficaz, mas, como a dualidade é da
própria natureza da instituição, afirma a doutrina e aceitam os
tribunais que, se vem a faltar, o ato é inexistente.” (Intituições de Direto Civil, Caio Mário da Silva Pereira, Volume I, 23a Ed., Editora Forense, página 554)
Maria Helena Diniz em sua obra Curso de Direito Civil Brasileiro, Direito de Família observa que:
“
O casamento tem como pilar o pressuposto fático da diversidade de sexo
dos nubente (C.C arts. 1.514,1.517, 1.565; C.F art. 226, parágrafo 5º) Se duas pessoas do mesmo sexo, como aconteceu com Nero e Sporus, convolarem núpcias, ter-se-á casamento inexistente, uma farsa.Absurdo
seria admitir que o matrimônio de duas mulheres ou de dois homens
tivesse qualquer efeito jurídico, devendo ser invalidado por sentença
judicial. Se, porventura, o magistrado deparar com o caso
dessa espécie, deverá tão somente pronunciar sua inexistência, negando a
tal união o caráter matrimonial. Deve, é óbvio, distinguir
prudentemente a identidade do sexo dos vícios congênitos de conformação,
da dubiedade de sexo, da malformação dos órgãos genitais ou da
disfunção sexual, que apenas acarretam anulabilidade.” (DINIZ, Maria
Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro. Volume 5 Direito de Família
24a Edição Reformada. São Paulo : Saraiva 2009. Página 54)
O igreja evangélica possui uma posição bem clara e definifa sobre isso.
John
MacArthur analisa assim a questão: Deus condena a homossexualidade, e
isto é muito evidente. Ele se opõe a homossexualidade em todas a épocas:
1 – Na época dos patriarcas (Gn. 19:5-7)
2 – Na época da Lei de Moisés (Lv. 18:22; 20:13)
3 – Na época dos Profetas (Ez. 16:46-50)
4 – Na época do Novo Testamento (Rm. 1:18-27; I Cor. 6:9-10; Jd. 7-8)
Por que Deus condena a homossexualidade?
Porque ela transtorna o plano fundamental de Deus para as relações
humanas — um plano que retrata o relacionamento entre um homem e uma
mulher (Gn. 2:18-25; Mt. 19:4-6; Ef. 5:22-33).
Então, por que as interpretações homossexuais das Escrituras têm sido tão bem-sucedidas em persuadir inúmeras pessoas?
A
resposta é simples: as pessoas se deixam convencer. Visto que a Bíblia é
tão clara a respeito deste assunto, os pecadores têm resistido à razão e
aceitado o erro, a fim de acalmarem a consciência que os acusa (Rm. 2:14-16).
Fonte: Cristianismo Vivo
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