sexta-feira, 30 de março de 2012

A BÍBLIA É O LIVRO QUE MAIS INFLUENCIA A VIDA DO BRASILEIRO, AFIRMA PESQUISA


Não é segredo para ninguém que a Bíblia é o livro mais vendido de todos os tempos. E no Brasil, sua produção cresce a cada ano.

Agora, de acordo com a pesquisa “Retratos da Leitura no Brasil”, feita pelo Instituto Pró-Livro e divulgada esta semana, é possível provar que ela é também a obra mais influente. A pergunta feita pela pesquisa a milhares de leitores do país foi: “Qual é o livro que mais marcou você?”.

A Bíblia voltou a aparece em primeiro lugar na preferência dos leitores. Ela manteve sua posição do último estudo deste tipo, feito em 2007.

Os livros de conteúdo religioso aparecem com destaque. “A Cabana”, de William Paul Young, ocupa o segundo lugar, e logo em seguida vem “Ágape”, do Padre Marcelo Rossi, um dos livros mais vendidos deste século. “Violetas na Janela”, psicografado por Vera Lúcia M. de Carvalho, ficou na nona posição.

O “Sítio do Picapau Amarelo”, de Monteiro Lobato, estava em segundo na pesquisa de 2007 e aparece em quarto lugar em 2011. A lista mescla obras nacionais e estrangeiras, incluindo desde clássicos como “O Pequeno Príncipe”, de Antoine Saint-Exupéry e “Dom Casmurro”, de Machado de Assis até fenômenos de venda recentes como “Crepúsculo”, de Stephenie Meyer, “Harry Potter”, de J.K. Rowling e ‘Código Da Vinci’, de Dan Brown.

A lista com os 25 livros considerados “mais marcantes” tem várias histórias infantis de contos de fadas “Os Três Porquinhos”, “Branca de Neve”, “Chapeuzinho Vermelho” e “Cinderela”.

Além da Bíblia, temas espirituais/religiosos estão presentes em obras tão distintas quanto ‘O Alquimista’, de Paulo Coelho, ‘Bom dia, Espírito Santo’, de Benny Hinn, ‘O Segredo’, de Rhonda Byrne e ‘O Monge e o Executivo’, de James C. Hunter.

Segundo a pesquisa, atualizada a cada cinco anos, o autor brasileiro mais influente é Monteiro Lobato. Em comparação com a última pesquisa, sete obras são novas, ou seja, foram publicadas nos últimos cinco anos.

Fonte: Gospelprime

quinta-feira, 29 de março de 2012

EVANGELHO, O "VÍRUS" QUE "MATA" A MORTE E TE PROPORCIONA A VIDA ETERNA


Foi  publicada recentemente uma noticia a respeito de supostos desvios de conduta de um pastor excêntrico, que tem seu ministério entre os encarcerados. Disse o  desafeto acusador:

“ – Este pastor dissemina um vírus com suas pregações  e domina a mente dos presos” (sic)

Fui procurar ajuda em nosso grande auxiliar gramatical, Dicionário Aurélio, para ampliar o significado de “vírus”,  que assim explica o verbete: “ Biol. Diminuto agente infeccioso, apenas visível ao microscópio eletrônico e que pode apresentar formas diversas (bastonete, esfera, etc). [FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. O Dicionário da Língua Portuguesa.]

Ora, o pastor acusado, em suas gravações disponíveis na internet, não faz nada mais do que pregar o evangelho; claro, de uma maneira um pouco fora do convencional. Mas o que é pregação convencional?

Sabe, realmente o Evangelho de Jesus, do ponto de vista espiritual, é mesmo um vírus. Um vírus geneticamente modificado, ao invés de fazer o mal causa o bem, não conduz o indivíduo, por ele “Infectado”, ao definhamento e morte, mas à saúde espiritual e à vida.

Jesus mesmo fala sobre o Reino de Deus ser semelhante a um homem que saiu a “semear”. Traçando um paralelo entre o corpo humano e  um “vírus”  e a terra com a semente, percebemos algo surpreendente. Assim como o ”vírus” depende da debilidade de um organismo para ser bem sucedido, a semente (que representa o evangelho) depende da disposição da terra  em  ser germinada (ou ouvinte querer sua transformação).

Realmente o Evangelho é um “vírus” que incomoda aqueles que não tem disposição e coragem para serem transformados e libertos, como os sábios presidiários que foram alcançados pelas palavras do excêntrico pastor perseguido.

Tal qual um invisível e microscópico “vírus” que consegue derrubar um ser humano que é milhões de vezes maior, assim também a semente do Evangelho, entra sutilmente no coração do homem e silenciosamente, amorosamente, consegue desmoronar todo edifício de soberba, arrogância, ignorância, prepotência e auto suficiência de seu ser.  Da mesma forma que o “vírus” a semente do Evangelho incomoda, irrita, nos faz sentir mal, nos deixa contrariado, chegamos em muitos momentos a chorar e a gemer de dor quando ele nos revela o que devemos ser em confronto com quem na verdade somos. Como o invisível espermatozóide fecunda o óvulo dando origem a um novo ser, a semente do Evangelho cria em nós a Nova Criatura.

O Evangelho é mesmo um “vírus”.

Lembremo-nos da pérola, ela é formada com o sofrimento da ostra. Um único e minúsculo grão de areia entra no molusco e por cinco ou oito anos irrita-o, machuca-o, o contraria e o violenta.  A ostra então, desesperadamente, envolve aquele grão com uma substância calcária (nácar ou madrepérola)  para evitar os ferimentos do corpo estranho. A pérola está na ostra mas não faz parte dela.  O grão de areia foi algo que, no princípio, causou desconforto ao molusco, mas que agora, com o passar do tempo necessário, transformou todos aqueles momentos de dor e amargura em uma gema de grande valor.

Só se tem acesso à pérola após a morte do molusco; a beleza da pérola só pode ser percebida com o sacrifício de quem tanto sofreu para produzi-la, a ostra.

O Evangelho, como o “vírus” do amor de Deus, resgata a dignidade do homem. É tão eficaz que consegue libertar um encarcerado, não das grades físicas, mas das muralhas do pecado de sua consciência. Ele permanece confinado no espaço prisional, mas é um homem livre.

Se você ainda é uma pessoa “saudável” aos seus olhos, deixe-se “infectar” do amor de Deus que está em Cristo Jesus nosso Senhor.

O Evangelho é o “vírus” que “mata” a morte  e te conduz à Vida Eterna.

Fonte: Gospelprime - Pr Armando T. Neto